Sexta-feira, 16 de Dezembro de 2011

Agenda de programas gratuitos


Temos que aproveitar o que a vida nos oferece, literalmente. Se há ofertas de programas gratuitos que não gostaríamos de deixar escapar há que conseguir encontrá-los. Um site que seja uma agenda cultural e nacional exclusiva de eventos de borla seria uma grande ajuda. Nas várias áreas da cultura, música, cinema, teatro, dança, exposições, etc, tudo organizadinho por data, local, e tudo a custo zero. Nesta altura do campeonato, é bom sair para destressar e se for sem gastar muito é óptimo.


joão semog às 12:21
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Quarta-feira, 25 de Maio de 2011

Cadeado para cabos de internet e televisão

 

Os pais que tenham filhos adolescentes saberão do que estou a falar. Por vezes (quase sempre) há necessidade de impor regras e horários para os filhos acederem à internet e televisão. Perante a dificuldade em resistir aos apelos multimédios, os jovens "agradecem" que os pais sejam a voz da sua própria consciência e que o seu tempo sobre para outras actividades mais enriquecedoras. A solução de tirar os cabos de internet e televisão (isto para quem, como eu, não quer ser wireless e está aqui uma das vantagens dos cabos para além da questão não comprovada dos malefícios para a saúde das emissões sem-fios) é pouco prática e trabalhosa para além de termos sempre de os carregar ou fechar numa gaveta. Esta restrição ocorre diariamente mas por outro lado há também efectivamente coisas interessantes na televisão e na internet que devem ser promovidas para convívio familiar e enriquecimento pessoal. A solução que eu me lembrei era de adaptar um interruptor com código númerico ao cabo de sinal. Obviamente a alternativa será a necessidade de introduzir uma palavra-passe no momento de ligar o computador e a televisão (desconheço se as televisões mais recentes têm esta funcionalidade). 


joão semog às 15:43
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Quinta-feira, 31 de Março de 2011

Óleo usado para aquecer!

 

 

Não se deve eliminar o óleo usado pelo esgoto. Já se pode transformá-lo em velas para casa. Poderia também ser utilizado no fabrico de aquecedores a óleo. Julgo não haver problemas de maior nem mesmo cheiro a fritos.

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joão semog às 18:25
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Terça-feira, 15 de Fevereiro de 2011

Super-dínamo e ginásio mais barato

 

 

Quem não conhece os antigos dínamos que as bicicletas tinham ligados à roda dianteira e que punham os farolins a funcionar? Só era preciso pedalar… Também recentemente surgiram lanternas de bolso que usam o mesmo princípio mas com a vantagem acrescida de quanto mais se rodar a manivela mais “bateria” acumula para usar posteriormente. Ao ver tanta gente nos ginásios a fazer coisas rodar, andar e levantar, porque não usar essa energia (que fica toda na toalha turca) para rodar um super-dínamo que, no mínimo, dê luz gratuita ao ginásio. Todos teriam a ganhar pois, ao diminuir a factura de electricidade, o ginásio poderia baixar também as mensalidades dos sócios e, com um pouco mais de tecnologia, beneficiar extraordinariamente os atletas que mais contribuíssem para carregar as baterias.


joão semog às 23:17
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Domingo, 30 de Janeiro de 2011

Myspace logotipo

 

 

O myspace tem nova cara e novas funcionalidades. No entanto infelizmente também tornou-se mais pesado, lento e complexo. O novo logotipo (ainda por cima interactivo) é graficamente desinteressante e infantil. Fica aqui um esquiço de uma ideia que gostava de partilhar.


joão semog às 20:26
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Estas peúgas são de algodão, de lã, ou de quê?

 

 

 

Não é fácil olhar para a gaveta das meias e saber quais são as minhas e quais as mais adequadas para usar consoante a metereologia. A composição e o tamanho aparecem na etiqueta que vem cosida às meias na altura da compra e por vezes pintado na própria meia. No entanto essas indicações desaparecem assim que se usa e com a primeira lavagem. Uma solução simples seria bordar discretamente (por exemplo no interior do topo do cano pois assim também se via quando estão enroladas) o tamanho com uma cor que serviria de código de identificação da composição. Até ajudava na altura de encontrar os pares...

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joão semog às 20:20
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Sexta-feira, 15 de Outubro de 2010

Livros escolares genéricos

 

Assim como nos medicamentos existem os genéricos também deveriam existir livros escolares genéricos. Gastei no ínicio deste ano lectivo cerca de 250 euros em manuais escolares para o 9º. ano. Pensei que poderia haver no mercado a opção de adquirir manuais mais baratos com a mesma matéria (a substância activa) em que apenas mudasse a qualidade do papel (ser reciclado e com menos gramagem), ser a preto e branco e eventualmente condensado em menos páginas (diminuindo as imagens, não os textos) (com a vantagem acrescida de diminuir o peso que os estudantes carregam). Em Portugal não só os livros escolares são caros. A maioria das edições dos livros que vemos nas nossas livrarias são realmente de excelente qualidade, autênticas edições de luxo: o papel é óptimo (brilhante e espesso), as capas cuidadas e atractivas e o texto à larga (maior número de páginas). Em Inglaterra, por exemplo, um livro espesso e em tamanho de bolso condensa num único volume o mesmo romance vendido em Portugal em 3 volumes e ao triplo do preço. Pergunto se isto não é luxo só.

 


joão semog às 10:23
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Quarta-feira, 3 de Março de 2010

Trabalho para os polícias sinaleiros!

É tão raro actualmente ver um polícia sinaleiro nas ruas das nossas cidades. Mas convenhamos que são várias as vantagens que este tem em relação a um semáforo, e falo como peão que cruza com ele diariamente e há vários anos:

É simpático e interage connosco, nós cumprimentamos e ele também; as crianças já o conhecem e no caminho para a escola acenam-lhe alegremente; não avaria, quanto muito adoece, mas penso que poderia sempre ser substituído temporariamente; não fica amarelo, com ele é pão-pão, queijo-queijo, ou deixa passar ou faz parar; implacável, castiga de imediato aqueles que têm o hábito de passar com o amarelo-avermelhado; calculo que seja praticamente impossível haver um acidente ou um atropelamento nas barbas do polícia; ajuda os idosos a atravessar a passadeira; etc, etc

António Paixão, 47 anos, trabalha no cruzamento das Ruas de São Mamede e Escola Politécnica, bem no centro da capital. O ano passado tirou o curso universitário, sendo licenciado em Políticas Sociais, o que não é tão despropositado como poderia parecer, pois, para além de regular o trânsito, faz um importantíssimo trabalho de apoio social local.

O corpo de polícias sinaleiros, criado em 1927 chegou a ter 270 efectivos. António Maria Manuel, 69 anos, o polícia sinaleiro que antes exerceu o cargo no mesmo cruzamento, comprovou a forma como são encarados estes agentes: "Sempre fomos olhados por todos como sendo uma pessoa que ajuda". O Sr. António esteve 26 anos a orientar o tráfego no mesmo cruzamento do Dr. Paixão e reformou-se há 14 anos. Ainda mora na zona e os dois são inevitavelmente duas figuras carismáticas do bairro. Aliás, tornaram-se ambos ícones de Lisboa.

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joão semog às 19:32
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Sábado, 13 de Fevereiro de 2010

Onde está a @#%&! do comando?

Quem ainda não teve a desesperante procura do comando da tv ou ou do dvd? Estará debaixo da almofada? Entalado no sofá? Ficou na cozinha ou na casa de banho? Seria tão fácil se a tv tivesse um botão para chamar o comando, fazendo-o emitir um bip-bip, tal como na base do telefone sem fios que temos em casa.


joão semog às 22:36
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Terça-feira, 1 de Dezembro de 2009

Azulejo velho vira novo

Por experiência própria e prática profissional, constato que muitos materiais resultantes de demolições poderiam não ir parar aos vazadouros de entulho. É impressionante a quantidade de azulejos, inteiros ou em cacos, que são deitados fora, e um pouco da nossa história vai com eles . O azulejo é um material cerâmico fabricado com matéria-prima natural e com grande tradição em Portugal.

A ideia consiste na reutilização dos cacos de azulejo em revestimentos de qualquer superfície, no interior ou exterior, com resultados únicos e originais. O azulejo ao ser reciclado resulta num benifício ecológico (menos fabricação e menos entulho). O preço do material é zero. A mão-de-obra para o seu assentamento é algo especializada e demorada e necessáriamente cara, mas os resultados podem compensar. Pode-se optar por motivos abstractos ou, mais complexamente, motivos figurativos.

Obviamente a ideia não é nova. Quem não conhece o arquitecto catalão Antoni Gaudí (1852-1926) que desenvolveu e utilizou amplamente esta técnica, com efeitos decorativos incríveis e adaptável a qualquer superfície - planas, curvas, empenadas, boleadas, quebradas...

imagens de obras de Antoni Gaudí

 

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joão semog às 13:26
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Quarta-feira, 4 de Novembro de 2009

Casa sem insecto, osga por perto!

 

A ideia é juntar o útil ao agradável. Sim, digo agradável porque as osgas são animais inofensivos não peçonhentos, geneticamente interessantíssimos e de uma eficácia extrema em termos de limpeza dos insectos de uma casa, esses sim, são os desagradáveis da história. As osgas são répteis da família Gekkonidae, sendo a espécie mais comum em Portugal a Osga-Moura (Tarentola mauritanica). São animais noctívagos com cerca de 10cm de comprimento máximo que se alimentam essencialmente de formigas, aranhas, moscas, mosquitos e traças (e talvez também de traças-do-papel, o inimigo número 1 dos livros). Em vez de insecticidas, que bem a nós garantidamente não fazem, as casas poderiam ter um ou mais exemplares deste tipo de animal de estimação, que ainda por cima trabalha qual mulher-a-noites, e a higiene doméstica era garantida. Já comprovei os resultados durante cerca de 2 anos que vivi na companhia de tão simpático animal num apartamento num quarto andar de um prédio de tabique em plena cidade de Lisboa.

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joão semog às 19:41
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Quarta-feira, 5 de Agosto de 2009

Lancis velhos - lancis novos

Assisti recentemente às obras de repavimentação de vias e passeios de algumas artérias de Lisboa. O trabalho pareceu-me bem executado de uma maneira geral, no entanto, suscitou-me uma dúvida e consequentemente uma ideia. Numa visão ecológica e de reciclagem de materiais, pareceu-me que teria sido possível a reutilização dos lancis existentes, que foram removidos e substituídos por novos, e que penso acabaram por ir parar a vazadouro . A minha ideia é a seguinte: uma vez que os novos lancis são substancialmente mais estreitos (aprox. 12 cm) que os antigos (aprox. 20 cm), não poderiam os lancis serem aproveitados das peças existentes rectificadas e aparelhadas, ainda por cima havendo peças curvas feitas à medida, ao passe que agora os lancis curvos foram feitos com pequenas peças rectas.

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joão semog às 23:00
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Quarta-feira, 8 de Julho de 2009

Medicamentos - MemoMed

Lembrei-me de um aparelho electrónico muito simples, com a forma de um comprimido gigante mas pouco maior que uma carica, que serviria basicamente para lembrar a hora certa de tomar os medicamentos. Por exemplo, o antibiótico que é preciso tomar de 6 em 6, de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas e que frequentemente nos esquecemos de tomar na altura certa, ligando na altura da primeira toma o botão correspondente à periodicidade receitada, o aparelho simplesmente tocava um alarme na hora da toma seguinte. E enquanto não fosse desligado o botão voltaria sempre a tocar na hora certa. Esta ideia ocorreu-me porque sempre utilizei um despertador digital para o mesmo efeito mas sempre que tocava tinha de o reprogramar para a toma seguinte. Pareceu-me, desde então, que seria um aparelho prático, simples e barato de executar, ao ponto de poder ser oferecido pelas empresas farmaceuticas na compra dos seus medicamentos. Este aparelho, a que dei o nome de MemoMed (Memo de memória e Med de medicamento), também poderia ser um pouco maior, para ser simultaneamente caixa para guardar comprimidos separados em pequenos compartimentos.


joão semog às 22:49
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Terça-feira, 7 de Julho de 2009

Combustíveis

 
São vários os casos, que eu próprio tenho conhecimento, de pessoas que se enganam no tipo de combustível quando abastecem o seu veículo. A razão principal destes lapsos não é a variedade de combustíveis, é normalmente muito mais simples e banal: O veículo é emprestado ou alugado ou é o do seu cônjuge e engana-se por distracção provocada pela força do hábito; simplesmente pegou na mangueira errada ou algum brincalhão trocou as posições das mangueiras.
Penso que de uma forma muito simples se poderia resolver estas situações que normalmente trazem problemas aos veículos e arranjos dispendiosos. Actualmente os carros a gasolina já adoptaram uma entrada do depósito mais estreita para evitar o eventual engano de usar diesel. Infelizmente o inverso não é verdade.
A minha proposta é generalizar essa diferenciação para todos os combustíveis existentes e outros que venham a aparecer, através de formas diferentes das bocas das mangueiras. Tal e qual o clássico brinquedo infantil de por as formas nos orifícios respectivos da caixa, aqui também a mangueira do gasóleo 1 poderia ter forma de elipse, a do gasóleo 2 poderia ser triangular, a da gasolina 3 um quadrado, da gasolina 4 um hexágono, e por aí fora. As formas são inúmeras.
Os veículos novos passariam a adoptar a respectiva forma para a entrada do depósito e os veículos antigos teriam apenas um acessório extra fornecido gratuitamente pela marca ou pela gasolineira que serviria de adaptador da nova forma da mangueira para a forma circular do depósito. O contrário, ou seja, viaturas novas já com a alteração nos depósitos e que se sirvam de gasolineiras com mangueiras convencionais teriam de ter o adaptador inverso.
Com esta medida que me parece simples mas eficaz, seria possível reduzir ou eliminar todas os prejuízos provocados pela referida distracção, nomeadamente despesas nas oficinas, danos graves nos motores, tempos perdidos e grandes aborrecimentos.
publicado no notícias magazine a 20 de abril de 2008

joão semog às 23:37
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